Ultimamente muito se tem ouvido falar em inclusão escolar. Mas será que todas as pessoas que falam sobre inclusão escolar, realmente sabem o que é? De que se está falando na verdade? Estando no terceiro semestre de Pedagogia, infelizmente pelo que vejo a resposta às duas perguntas é negativa, ao menos aqui no Brasil.
Falar em inclusão escolar é fácil, o que é difícil, é saber o significado verdadeiro deste termo. Não é dizer que uma escola é inclusiva, apenas porque aceita alunos com necessidades especiais, e deixa-lo num canto, sem professor auxiliar, sem adaptações da escola, dos professores, dos orientadores educacionais, e inclusive de todos os alunos e da comunidade.
Falando em inclusão de aluno surdo, é tão complicado quanto as demais necessidades especiais. Para incluir um aluno surdo, é necessário que na escola tenha intérpretes e professores de Libras, e Libras, deve ser ensinado a todos os alunos da escola que o incluiu. O aluno surdo tem como sua primeira língua a Libras e o português, ou outra, sempre será a segunda língua dos alunos surdos.
Em minha opinião, aqui no Brasil a inclusão é muito “mascarada”, muitas escolas falam que são inclusivas, mas não possuem professor auxiliar, não possuem adaptações específicas, de acordo com as particularidades dos alunos. Sendo assim, este país está muito longe de ser realmente inclusivo.
Falar em inclusão escolar é fácil, o que é difícil, é saber o significado verdadeiro deste termo. Não é dizer que uma escola é inclusiva, apenas porque aceita alunos com necessidades especiais, e deixa-lo num canto, sem professor auxiliar, sem adaptações da escola, dos professores, dos orientadores educacionais, e inclusive de todos os alunos e da comunidade.
Falando em inclusão de aluno surdo, é tão complicado quanto as demais necessidades especiais. Para incluir um aluno surdo, é necessário que na escola tenha intérpretes e professores de Libras, e Libras, deve ser ensinado a todos os alunos da escola que o incluiu. O aluno surdo tem como sua primeira língua a Libras e o português, ou outra, sempre será a segunda língua dos alunos surdos.
Em minha opinião, aqui no Brasil a inclusão é muito “mascarada”, muitas escolas falam que são inclusivas, mas não possuem professor auxiliar, não possuem adaptações específicas, de acordo com as particularidades dos alunos. Sendo assim, este país está muito longe de ser realmente inclusivo.
Fonte Imagem: www.google.com.br
Bibliografia:
Lacerda, Ana Cristina Feitosa de. Lodi, Ana Cláudia Balleiro – A Inclusão de Alunos Surdos no Ensino Fundamental: Buscando respeitar sua Condição Lingüística e suas Necessidades Especiais.
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