Na disciplina de Necessidades Educativas Especiais, a proposta da professora foi que fizéssemos em dupla, um trabalho sobre as necessidades especiais. Após a formação das duplas, foi definido sobre qual necessidade cada dupla iria realizar o trabalho. Eu, em dupla com a Giana, ficamos com o trabalho sobre Deficiência Visual.
Para dar início ao trabalho, primeiro conversamos sobre como faríamos. Depois passamos a pesquisar em alguns livros, site do MEC e algumas revistas localizadas na Biblioteca do Ipa. Também incluímos assuntos referentes à nossa vivência.
O primeiro assunto, foi definir que existem dois tipos de deficiente visual: o cego (que não enxerga nada, necessita do sistema Braille), e o que possui baixa visão (que tem mínima visão, necessitando de algumas adaptações como por exemplo uma lupa, letras em tamanhos maiores). No caso de baixa visão, o quanto antes for identificada a deficiência, mais fácil será o tratamento e a adaptação.
Sendo que em qualquer um dos tipos de Deficiência Visual, é de extrema importância o apoio da família, a segurança que ela pode transmitir. Os portadores de Deficiência Visual, tem certa dificuldade para se movimentar e reconhecer os espaços, bem como as pessoas. Para isso, é preciso saber que auxílio eles precisam, para poder ajudá-los. As escolas que trabalham com inclusão de alunos deficientes visuais, também tem que ter adaptações.
Não devemos tratar o defeciente visual, como uma pessoa anormal ou incapaz, porque dentro de suas limitações, ele consegue fazer muito por si próprio. Devemos ajudar, se realmente seja algo impossível dele fazer dentro de seus limites. Também se formos auxliar um cego a se deslocar, devemos oferever o nosso braço ou ombro para que ele apóie em nós, nunca devemos pegá-lo pelo braço.
A pessoa com deficiência visual, não tem os ouvidos, nem o olfato mais desenvolvidos, apenas pela ausência de um sentido, automaticamente, procura o que "substitui" o ausente.
A realização deste trabalho, me oportunizou conhecer melhor os tipos de deficiência visual, e aprender que devemos tratá-los igualmente, apenas ter alguns cuidados, de acordo com o grau da deficiência, e muito afeto ao conversar com eles.
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